Nossa escola oferece um ensino de excelência como também um acompanhamento pedagógico individualizado.
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Esse é o blog da Escola Presciliano Silva que tem como objetivo disponibilizar atividades e conteúdos pedagógicos para os educandos. Além de ser um espaço interativo, no qual divulgaremos ações e eventos realizados na Unidade Escolar.
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Conheça um pouco a história da Escola.
A Escola Presciliano Silva foi criada em 1969. O terreno foi doado pela família do artista plástico Presciliano Silva. Por conta disso, em homenagem a ele, a Escola recebeu nome.




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No FIQUE POR DENTRO, você encontrará Temas Contemporâneos, eles contribuirão para sua formação cidadão, política, social e ética.
Leia os textos, amplie o seu conhecimento através da leitura de livros de sua preferência; assista os vídeos; pesquise sobre os temas apresentados e busque outros.
Aproveite esse momento de distanciamento social de forma produtiva!
Roteiros de Estudos
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Dicas para os pais
PSIU! Conhecer, aprender e analisar
Covid-19
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Nós, carolinas - vozes das mulheres da periferia
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Vamos de literatura?
Sarau literário
Esperamos que você se delicie com a lista abaixo e que os poemas escolhidos passem a fazer companhia e despertar seu interesse pela literatura . Desejamos a todos uma boa leitura!
1. Soneto de Fidelidade (1946), de Vinicius de Moraes:
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Saiba mais sobre o Soneto de Fidelidade.
Um dos mais famosos poema de amor da literatura brasileira é o queridinho de muitos apaixonados ao longo de gerações. Escrito pelo poetinha Vinicius de Moraes, ao contrário do habitual na lírica amorosa, aqui o eu-lírico não promete amor eterno nem garante que permanecerá apaixonado até o fim dos seus dias.
Antes, o sujeito poético promete amar em absoluto, na sua plenitude e com todas as suas forças enquanto o afeto durar. Ao longo dos versos ele garante a entrega (mas não necessariamente a longevidade da relação). Ao comparar o seu amor ao fogo, o eu-lírico reconhece que o sentimento é perecível e que, assim como a chama, se apagará com o tempo.
Mas o fato de ser uma ligação provisória não retira a beleza do sentimento, antes pelo contrário: por ser efêmero é que o sujeito poético proclama a necessidade de ser intenso e aproveitar cada momento.
2. Poema No Meio do Caminho (1928), de Carlos Drummond de Andrade
O polêmico poema de Carlos Drummond de Andrade publicado em 1928 foi inicialmente pouco compreendido e até mesmo repudiado devido ao excesso de repetições (afinal, dos dez versos, sete contém a famosa expressão "tinha uma pedra").
Fato é que o poema em pouco tempo acabou por entrar no imaginário coletivo principalmente por tratar de uma circunstância comum a todos nós: quem é que nunca encontrou uma pedra no meio do seu caminho?
Os versos tratam dos empecilhos que vão surgindo ao longo do nosso percurso e de como escolhemos lidar com esses pequenos (ou grandes) imprevistos que nos deslocam do nosso itinerário inicialmente idealizado.
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
3. Vou-me embora pra Pasárgada (1930), de Manuel Bandeira
Quem é que um dia não teve vontade de mandar tudo para o espaço e fazer as malas rumo à Pasárgada? O poema lançado em 1930 fala diretamente a cada um de nós que, um belo dia, diante de um aperto, teve vontade de desistir e partir em direção à um lugar distante e idealizado.
Mas afinal, você sabe onde fica Pasárgada? A cidade não é propriamente imaginária, ela de fato existiu e foi a capital do Primeiro Império Persa. É pra lá que o eu-lírico pretende escapar quando a realidade presente o sufoca.
O poema de Bandeira é marcado portanto por um desejo de escapismo, o sujeito poético anseia alcançar liberdade e descanso em um lugar onde tudo funciona em plena harmonia.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar
!E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe - d’água.
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar-
Lá sou amigo do rei-
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
4. O tempo (1980), de Mario Quintana
Mario Quintana está entre os poetas mais populares da literatura brasileira e talvez o seu enorme sucesso se deva a simplicidade dos seus versos e a capacidade de identificação com o público leitor.
O famoso poema O tempo tinha como título original Seiscentos e Sessenta e Seis, uma referência aos números contidos dentro dos versos que ilustram a passagem implacável do tempo e também uma alusão bíblica ao número do mal. Encontramos aqui um eu-lírico que, já ao final da vida, olha para trás e procura extrair sabedoria das experiências que viveu. Como não pode voltar no tempo e refazer a sua história, o sujeito poético tenta transmitir através dos versos a necessidade de se aproveitar a vida sem se preocupar com o que é desnecessário.
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…
Quando se vê, já é 6ª-feira…
Quando se vê, passaram 60 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado…
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio seguia sempre em frente…
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
Teatro online em ação
Cócegas
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Paulo Gustavo - Hiperativo
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